Uma Matrioska infinita, na qual a última figura de certa forma contém a primeira.
Dupieux já nos ia dando enxaquecas desde Rubber (ainda o meu favorito do autor) e com Wrong confirmava que a estranheza satírica era para manter como sua imagem de marca. A auto-crítica está sempre subjacente, não se importando com os danos colaterais de chamar o próprio espectador de estúpido ou gozar na nossa própria cara. As metáforas estão lá todas. Só precisamos de engolir, entender e rirmo-nos de nós próprios.
É a sua essência. Mind Fuck as hell. E findo este filme, fez dar-me conta de que me esqueci de publicar o meu TOP Brain-Movies 2015, os quais ia fazendo anualmente.
Tenho de... pôr mãos à obra!
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