(Desilusões de bilheteira: Quem e porquê)
O box-office costuma ser injusto, imperdoável e implacável. Grandes filmes, épicos, clássicos dos dias de hoje, cult-movies ou apenas peças de curiosidade vão debatendo-se para recuperar alguma glória perdida após esse falhanço nas receitas. Após alguns anos, devido ao fraco desempenho nas bilheteiras, esses ficam num estado de ‘limbo’ entre o esquecimento ou o merecido reconhecimento. Muito já se falou nos maiores fracassos da história do cinema. Ishtar, Heaven's Gate ou Cutthroat Island. Mas há outros filmes, pesos-pesados que não bateram tão fundo mas ficaram gravemente lesados no seu ego. Uns mais que outros perderam dinheiro. Mas mais que isso, perderam a credibilidade de serem vistos com bons olhos futuramente. Infelizmente, esperam-se deles números que correspondam a uma estimativa calculada, para os grandes títulos de cada ano. Os lugares de topo disputam-se por entre 4 a 5 títulos, mas alguns partiam assumidamente como cabeças-de-lista para se tornarem campeões de box-office doméstico (EUA e Canadá) mas que se espalharam redondamente. Como todo e qualquer número nestas andanças dão maior relevância à facturação caseira, dita norte-americana, alguns ficam lesados apesar de gerar bons resultados pelo resto do mundo. Apesar disso, as contas finais acabam por pagar o prejuízo graças aos DVD’s, direitos televisivos, merchandising, etc.
Mas dos vencidos não reza a história. Os lugares do pódio lá se foram... Bons ou maus, vamos relembrar os Flops ou desilusões económicas dos últimos 20 anos.
(1990) Back to the future 3
Orçamento $40 milhões
Bilheteira $87 milhões
O que se previa:
25 de Maio 1990. Data privilegiada para os blockbusters. Logo com este, conclusão de uma trilogia que tinha provado a sua eficácia com os seus antecessores, grandes sucessos de bilheteira. Não tinha concorrência nessa semana, apenas se esperava que Totall Recall não fizesse grande mossa no fim de semana seguinte.
O que falhou:
Filmado “back-to-back” com o segundo e com apenas alguns meses de diferença na estreia, talvez aborrecesse os espectadores de tanta volta para frente e para trás. Aconteceu o mesmo com os Matrix. Fora dos 10 primeiros, com o Home alone e o Ghost a dominar.
(1991) Hook
Orçamento $70 milhões
Bilheteira $119 milhões
O que se previa:
Semanas antes do Natal, com inúmeras estreias programadas mas nenhuma de notoriedade como este. Obra anunciada há muito pelo mago Spielberg, esperava-se magia, divertimento e dólares, muitos dólares.
O que falhou:
Spielberg encalhou no projecto com um estilo demasiado infantil, mesmo para as crianças. Os críticos acusaram-no disso mesmo. Exagerou na dose familiar e isso repercutiu-se nas bilheteiras. Os recordes de antigamente não estavam nem perto para um nome como Spielberg.
(1992) Alien3
Orçamento $50 milhões
Bilheteira $55 milhões
O que se previa:
Entalado entre Sister Act e Lethal Weapon 3, esperava-se uma feroz e corajosa vitória desta obra F-C oposta à concorrência. Era a sequela de um sucesso de bilheteira e pouco mais se sabia até à estreia.
O que falhou:
6 anos após o Aliens de Cameron, regressa a saga nas mãos de um realizador “estranho” e visionário. O público não queria nada disso e mandou-o às urtigas. David fincher vingou-se mais tarde com Seven e acabámos proclamando-o realizador de culto.
(1993) Last Action Hero
Orçamento $85 milhões
Bilheteira $50 milhões
O que se previa:
O grande filme de acção do ano. Esperava-se o céu como limite. O Blockbuster por excelência trazido por John McTiernan (habituado aos êxitos de bilheteira) e o regresso de Schwarzenegger num novo filme após o bombástico T2.
O que falhou:
Muito sucintamente: Estrear uma semana após Jurassic Park foi uma péssima ideia. Está dito.
(1994) Beverly Hills cop 3
Orçamento $50 milhões
Bilheteira $42 milhões
O que se previa:
Outro filme com data privilegiada (finais de Maio) com um dos nomes sonantes da comédia norte americana. Eddie Murphy coleccionava até então sucessos uns atrás dos outros. Não era este que falharia, após o primeiro e segundo Caça-polícias funcionar na perfeição, certo?
O que falhou:
Errado. Maverick e The Flinstones “fizeram-lhe a folha” em poucos dias de projecção. Com o enorme sucesso dos dois anteriores, não se esperava tal queda. Juntando-se a má qualidade da obra e o esmagamento da crítica, Eddie Murphy ditaria aqui a sua travessia no deserto por um par de anos...
(Menção Honrosa: The Specialist)
(1995) Waterworld
Orçamento $175 milhões
Bilheteira $88 milhões
O que se previa:
Já não se previam bons resultados quando o orçamento ia escalando ferozmente para números astronómicos. Mas a fé de poder cobrir as despesas graças à dupla que nos trouxe Robin Hood era sólida.
O que falhou:
Filmagens aquáticas nunca foram boa aposta, é regra em Hollywood. A crítica ajudou a afundar o filme com palavras injustas e gritos de guerra exagerados. E sim, o facto de estrear como o filme mais caro de sempre já o tornava à partida um fracasso anunciado. Mas não o foi ainda mais porque as receitas foram medianas, longe do buraco que se previa.
(Menção Honrosa: Judge Dredd)
(1996) Eraser
Orçamento $100 milhões
Bilheteira $100 milhões
O que se previa:
Acção ‘non-stop’ com Arnold Schwarzenegger parecia ser uma aposta segura. Com um orçamento musculado e um investimento visível em efeitos digitais de última geração, bem poderia resultar em bons números no Box Office.
O que falhou:
Já uma semana antes da sua estreia, outro nome seguro falharia redondamente nas bilheteiras: The Cable Guy com Jim Carrey anunciava uma crise no “Star System”. Porque Schwarzenegger nunca mais iria atingir o topo do Box Office após Last Action Hero? Má escolha de projectos ou apenas mudanças de gostos do público, Schwarzie não iria ser mais um nome seguro e rentável economicamente. Ou porque os filmes de acção não eram mais apostas seguras a partir dali...
(Menção Honrosa: The Cable Guy)
(1997)Batman & Robin
Orçamento $125 milhões
Bilheteira $107 milhões
O que se previa:
O Morcego estava favorecido entre o público após o sucesso de Batman Forever. Novos aliados, novos vilões (E o nome de Schwarzie, novamente na lista), efeitos visuais de primeira água. Esperava-se o topo. O que poderia falhar?
O que falhou:
Único candidato a destronar Jurassic Park 2, Batman espalhou-se por completo ao se apresentar com mamilos no fato, diálogos ridículos, e uma Batgirl irritante. Tudo montado para se tornar o pior filme do ano.
(1998)Godzilla
Orçamento $130 milhões
Bilheteira $136 milhões
O que se previa:
O filme que se esperava ansiosamente. O remake do monstro japonês era o que faltava aos americanos. Roland Emmerich encarregou-se de tudo, após oferecer Independence Day dois anos antes. Insistia-se que “O tamanho importava”, dimensões tanto no bicho como na destruição em seu redor. Era um ‘Big Budjet’ para um ‘Big Bang’ de duas horas.
O que falhou:
O filme não correspondeu ao mediatismo que provoca no oriente. Mau filme, péssimos actores e a acção não é suficiente para fazer esquecer as incongruências do argumento. Mesmo com os resultados arrecadados (devido à monopolização de salas dessas semanas), era a partir desta data que o CGI e toda a panóplia de efeitos visuais seriam vistos não como uma ferramenta mas também como um empecilho artístico.
(Menção Honrosa: The Avengers)
(1999) Wild Wild West
Orçamento $170 milhões
Bilheteira $113 milhões
O que se previa:
O filme sucessor da dupla Sonnenfeld/Smith após o êxito de Men In Black. Era também a adaptação de uma famosa série TV dos anos 60. Era garantida uma óptima posição na tabela (sim claro está, atrás do episódio 1 de Star Wars).
O que falhou:
Obviamente não correspondeu aos milhões esperados. WWW não é MIB. Western com macacadas futuristas não é o mesmo que usar extraterrestres numa comédia. Ou mesmo ter Kevin Kline num lugar de destaque era arriscadíssimo. A crítica também não foi benevolente, acusando-o de blockbuster mesquinho e sem jeito. Quem hoje se lembra deste filme?
(2000) Mission to Mars
Orçamento $100 milhões
Bilheteira $60 milhões
O que se previa:
O primeiro blockbuster do ano. A odisseia espacial trazida por Brian de Palma esperava abrir o Box Office em grande forma num mês de Março, com a ‘silly season’ ainda longe.
O que falhou:
Logo num início de ano que nos States estava a começar mal, com números difíceis para muitos outros filmes. Foi um mau ano para o Box Office. 2000 era uma nódoa que não se esperava em resultados tão frutuosos doas anos anteriores, que vinham consecutivamente batendo recordes anuais. Com o público enganado, Brian de Palma prometia muito. Num filme sem um "cabeça-de-cartaz" forte, acabou por dar muito pouco. A odisseia a Marte parou nos 60 milhões.
(2001) Pearl Harbor
Orçamento $140 milhões
Bilheteira $198 milhões
O que se previa:
Michael Bay queria repetir o sucesso de Armageddon. Apostava ainda mais nos efeitos visuais, nas explosões, em Ben Affleck e num drama ainda mal cicatrizado datado de 1941. O filme de referência desse Verão.
O que falhou:
Uma semana antes dele estreava Shrek. O público infantil não era o alvo preferencial deste épico de guerra. Na semana seguinte estaria The Animal e Swordfish, obras que normalmente não fazem mossa. Então o que falhou? Com uma tremenda lamechice romântica num triângulo amoroso mal amanhado e a longa duração do filme que matou a obra. Típico Blockbuster sem alma, era constantemente comparado (com as devidas reservas) a Titanic. Falava-se em bater o seu recorde. Banalidades. Apesar do lucro obtido, esperava-se pelo menos atingir o primeiro posto do Box office e tornar-se no filme mais rentável do Verão. Nem às duas centenas de milhões chegaria.
(2002) Men in Black II
Orçamento $140 milhões
Bilheteira $190 milhões
O que se previa:
Mesmo caso que o anterior, o objectivo era ser campeão de bilheteiras. Repetir a fórmula que resultara tão bem em 1997, com mais e melhores efeitos visuais. Sempre os efeitos a dar argumentos para uns milhões...
O que falhou:
O filme nem foi um fracasso, tendo-se até portado bem nas bilheteiras. Mas para quem queria ser campeão, não teve argumentos suficientes para o Spiderman, Lord of the Rings, Sar Wars e Harry Potter. 4 nomes de peso. Ah e também Austin Powers. E outros mais...
(2003) T3: Rise of the Machines
Orçamento $200 milhões
Bilheteira $150 milhões
O que se previa:
Seria o regresso do extreminador implacável 12 anos após a obra-prima de James Cameron. Já isto era argumento suficiente para fazer valer nas salas.
O que falhou:
O próprio facto de ser a prometida sequela de um filme de qualidade inatingível, tornava-o num peso-bomba a um blockbuster que prometia prosseguir a franchise. Mas foi com a mudança de realizador que ditou logo o fracasso. Após isto, acabou por ser rotulado pelo MPAA como R – restricted, Schwarzenegger levava consigo 30 milhões de dólares em ordenado e a concorrência dos Piratas das Caraíbas uma semana depois também não foi fácil de engolir.
(Menções Honrosas: The Hulk e Matrix Revolutions)
(2004) Van Helsing
Orçamento $160 milhões
Bilheteira $120 milhões
O que se previa:
Stephen Sommers vinha dos sucessos da Múmia e sua sequela. Em cartaz, Hugh Jackman AKA Wolverine a mostrar o seu potencial e três antigas pérolas do cinema de terror dos anos 30 a regressarem num só filme. A Universal apostava no Jackpot.
O que falhou:
Nem sempre Maio é sinónimo de lucro garantido... Vale também pela qualidade apresentada. Arrasado pela crítica, o filme é só barulho. Remniscências de outro fracasso chamado Liga dos Extraordinários Cavalheiros.
(Menção Honrosa: Troy)
(2005) King Kong
Orçamento $207 milhões
Bilheteira $218 milhões
O que se previa:
O sonho de infância de Peter Jackson tornava-se realidade. Filmar King Kong foi prontamente aceite pelos estúdios após ter no seu currículo o mega-épico do Senhor dos Anéis. Era também importante reviver o clássico do gorila gigante fazendo esquecer o penoso remake de 1976.
O que falhou:
Sem adversários no mês de Dezembro, esperava-se passar os 300 milhões. Mas as Crónicas de Narnia foi uma surpresa inesperada. No essencial, a crítica gostou da obra de Peter Jackson e o remake foi bem sucedido. Menos mal...
(2006) Superman Returns
Orçamento $270 milhões
Bilheteira $200 milhões
O que se previa:
Após surpreender com os mutantes X-men, Brian Singer disse que traria o herói como sequela directa de Superman que Richard Donner realizara em 1976. Para fazer esquecer as sequelas abomináveis que se seguiriam. Não esquecendo, Singer abandonaria o cargo de realizador de X-men 3 para rodar este filme. Havia uma aura de génio no ar.
O que falhou:
Um Super-Homem filosófico a roçar o religioso, fazia alguma comichão a quem queria um super-herói à antiga, quando o público esperava mais acção, mais calibre. Pior que isso é ser mais outro dos sofredores às mãos dos Piratas das Caraíbas.
(Menção Honrosa: Poseidon)
(2007) The Golden Compass
Orçamento $180 milhões
Bilheteira $70 milhões
O que se previa:
As histórias de mundos fantásticos imaginários e adaptações de livros juvenis, com feiticeiros, animais falantes e monstros da Idade Média estava no seu auge. Era grande a expectativa de suceder à trilogia Lord of the Rings. Um grande elenco e efeitos visuais de categoria davam-no como aposta segura.
O que falhou:
Tremendo flop, pois o público preferiu I am Legend e Alvin & the Chipmunks, deitando abaixo qualquer hipótese de lavar a cara nas outras plataformas como o DVD. Apesar de fazer 300 milhões no resto do mundo, não foi argumento suficiente para evitar a falência da New Line, a sua distribuidora. E com isto anunciou a quebra de confiança nos filmes de fantasia juvenis.
(2008) Speed Racer
Orçamento $120 milhões
Bilheteira $43 milhões
O que se previa:
Adaptação da famosa animação dos anos 60, trazida pelos criadores da saga Matrix. Prometiam efeitos visuais inovadores e entretenimento para toda a família. Com a certeza de que não deixariam ninguém de fora como com os seus anteriores filmes, rotulados com R – Maiores de 18 anos. Não se esperava o topo do ranking, mas pelo menos ultrapassar os valores de produção.
O que falhou:
Iron Man arrasou tudo à sua passagem, levando consigo não só a sequela de Crónicas de Narnia, como também o espectáculo delirante dos irmãos Wachowski. Por vezes o Box Office faz destas coisas inesperadas ou apenas inexplicáveis.
(2009) Terminator Salvation
Orçamento $200 milhões
Bilheteira $125 milhões
O que se previa:
Mais um filme da franchise, finalmente centrado na era apocalíptica do futuro. Mais uma produtora independente a pegar na série, tentando dar-lhe um rumo. É a única grande franchise de Holywood a não pertencer aos grandes estúdios. Apesar disso, é uma marca cimentada mundialmente. Esperava-se chegar acima dos 200 milhões de dólares.
O que falhou:
Estreia um dia antes do Night at the Museum 2 e uma semana antes de Up. Os pais levam os filhos ao cinema, obviamente escolhem o filme para toda a família. O T4 fica então às moscas...
Isso ou pura e simplesmente desprezo. McG a assinar, muitos torceram o nariz. E principalmente SEM Schwarzenegger, desde então Governador d Califórnia.
(2010) Prince of Persia
Orçamento $120 milhões
Bilheteira $43 milhões
O que se previa:
Mais recente adaptação de um popular videojogo. A herança maldita começada por filmes como SuperMario Bros ou Streetfighter estava prestes a ser quebrada. Era o que eles esperavam conseguir com a nova produção de Bruckheimer, o Rei Midas de Hollywood. Fórmula à la Piratas das Caraíbas e efeitos visuais de primeira categoria davam como certa uma nova franchise para este senhor.
O que falhou:
A silly season começou mal. Não, péssimo. Sex & the City 2 e Prince of Persia estreiam com números muito abaixo do esperado. Estaria o público guardar-se para outros filmes? Nem por isso. Shrek 4 também não saiu favorecido e The A-Team não vingou, apesar da popularidade dos títulos na cultura popular americana (e mundial). Está por explicar como Prince of Persia não se saiu com outros números, já que outros filmes muito piores em qualidade ultrapassaram os seus números. Clash of the Titans e The Last Airbender ficaram-se a rir da novela...
8 comentários:
Excelente post!
Que massivo artigo... e muito admirável. Nem sempre um suposto blockbuster é um verdadeiro blockbuster. Da lista há alguns que muito gosto.
Prince Of Persia, Superman Returns, Speed Racer, The Golden Compass, King Kong, Mission To Mars, Waterworld, Alien 3 e claro, o Regresso ao Futuro 3 (apesar de ser o que menos aprecio da saga).
Well done!
Grande artigo sem dúvida mas tenho uma dúvida... quando falas em Grau de decepção é em relação ao dinheiro investido e que depois não foi conseguido nas salas... ou em relação ao que o cinéfilo esperava de cada filme e que no final não correspondeu às espectactivas?
Um abraço =)
Peter, o artigo foca mais o "pilim", o dinheiro investido e o retorno obtido. Mas é claro que cada um destes filmes está intrinsecamente ligado às expectativas criadas. Se o público não gostou, isso reflecte-se automaticamente no box-office.
Abraço ;)
Eu discordo no Pearl Harbor....gostei...
os outros estou de acordo principalmente o King Kong!
http://cinemaschallenge.blogspot.com/
Mas Andreia não compreendeste o objectivo do artigo. Como disse ao Peter Gunn, eu refiro-me ao fracasso de bilheteira em dólares, não formalmente à qualidade do filme. Por exemplo, em 2009, Transformers 2 correspondeu às expectativas: Ultrapassou os 400 milhões de dólares só nos States, apesar de quase toda a gente criticar o filme...
Este artigo não se trata de gostar ou não. Os números não mentem, apesar do afecto que temos por alguns filmes (e logo eu que aprecio mais de metade da lista :P)
Cumprimentos
Matéria não relata a realidade dos fatos, tá mais pra uma opinião pessoal. King Kong de 2005, por exemplo, arrecadou mais de 500 milhões e não os 200 como se vê na matéria. Sugiro que antes de vincular algo direcionado ao público de massa, pesquise as coisas de uma maneira profissional, imparcial e correta e não matérias com informações errôneas.
Meu caro anónimo, antes de atacar com 7 pedras na mão, LEIA ATENTAMENTE o texto introdutório onde saliento referir-me a números pertencentes aos Estados Unidos e Canadá (o denominado domestic gross). Os 500 de que fala são relativos a valores mundiais.
Esclarecido?
Porque o faCto é que box-office é felizmente um assunto que eu domino, e os números fornecidos são todos oficiais...
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